O Cristo Redentor, maior símbolo do Brasil e patrimônio cultural da humanidade, foi palco, na manhã desta quarta-feira, 10 de setembro, de uma cena que causa espanto e preocupação. Dois homens invadiram o monumento e realizaram um salto de paraquedas a partir do braço direito da imagem.
O episódio expõe uma falha grave: como é possível que pessoas tenham acesso ao um monumento que representa o país, dentro de uma unidade de conservação federal, sem qualquer impedimento? Onde estava a segurança?
O Cristo Redentor recebe diariamente milhares de visitantes do Brasil e do mundo. Além de um Santuário, é patrimônio protegido, cartão-postal e referência mundial de paz e fé. Um ato como esse coloca em risco não apenas a integridade do monumento, mas também a vida dos próprios invasores e de todos que frequentam o espaço.
A responsabilidade pela proteção da área é do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), gestor da unidade de conservação. Cabe ao órgão garantir medidas eficazes para que situações semelhantes não voltem a ocorrer.
Não é de hoje que turistas e frequentadores denunciam a falta de vigilância. A floresta sofre com assaltos constantes, sobretudo nas primeiras horas da manhã, quando ciclistas e esportistas utilizam as trilhas e vias do parque. A ausência de fiscalização e de policiamento expõe todos ao risco.
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