DIREITO DE RESPOSTA DO CANDIDATO A PRESIDENTE DO ESPORTE CLUBE INDEPENDENTE, SENHOR PABLO COSTA BORGES

O candidato a Presidente do Esporte Clube Independente, através de seu Advogado, fez contato com o Editor do Jornal A Gazeta solicitando o exercício do direito de resposta por conta da matéria: "ELEIÇÕES NO INDEPA: INTERVENTOR SUSPENDE ENTRADA DE PABLO BORGES NO CLUBE APÓS O MESMO SER ACUSADO DE ESTAPEAR CONCORRENTE", publicado na data de 18 de julho de 2025 no site do Jornal. O Jornal A Gazeta, em conformidade com a Legislação e Jurisprudência que normatiza o direito de resposta publica abaixo e na íntegra o texto enviado pelo senhor Pablo Costa Borges:

Não tenho medo dos ataques.

Vamos aos fatos:

1) O presidente Guilherme agrediu um associado com o filho no colo, na presença de dezenas de testemunhas. O caso foi registrado sob o número 109-0043/2025. Até hoje, o interventor Antônio Fortes, ligado à chapa da situação, nunca respondeu. Nenhuma apuração, nenhuma medida.

Silêncio absoluto.

Quando o acusado é da panelinha, nada acontece.

02) A ação de exibição de documentos, processo 5001796-82.2025.8.13.0015, cobra a prestação de contas dos últimos quatro anos. Obras foram feitas, contratos assinados, recursos movimentados. E até agora, nenhum documento foi apresentado. A diretoria se cala porque não consegue justificar o que fez com o dinheiro do Clube.Silêncio absoluto.

Quando a falta de transparência é da panelinha, nada acontece.

03) Fui acusado por Marquinho Loló de uma suposta agressão. Nego categoricamente: não houve agressão, lesão ou testemunha. Trata-se de mais uma calúnia, como outras que já foram levadas à Justiça. O processo 0800380-37.2025.8.19.0057 está em andamento, e, até o momento, nenhuma prova foi apresentada.

Silêncio absoluto.

Quando o acusado é da panelinha, nada acontece.

Quem conduz essas decisões é Antônio Fortes, que atua como acusador, julgador e executor da pena. Ele pertence à chapa da situação e possui interesse financeiro direto no Clube, inclusive com o fornecimento de chope. Não há imparcialidade. Há conflito de interesses.

O Independente foi sequestrado por um grupo que não presta contas, persegue opositores e transforma o regulamento em arma política. Mas não vou recuar.

Tenho ao meu lado os associados de bem, que não fazem parte da panelinha e desejam um Clube transparente e democrático. Não luto por cargos — luto por justiça, verdade e respeito aos sócios.

O Independente pertence a todos. E não vão me calar.

Pablo Costa Borges