01/07/2020 - Da Redação
No início da pandemia do novo Coronavírus pouco se sabia sobre a doença que ainda tem mistérios a serem desvendados pela ciência. Imaginava-se por exemplo que o uso de máscaras não era recomendado e que as pessoas só deveriam procurar ajuda médica em caso de falta de ar. Com o passar do tempo foram sendo feitas descobertas e algumas posturas e recomendações foram sendo modificadas.
Uma das maiores polêmicas a respeito da doença é a proibição da realização de velórios de quem morre de Covid. Na verdade já existe um protocolo para a realização dos velórios QUE NÃO SÃO PROIBIDOS. Desde que a urna mortuária esteja fechada e não seja aberta por qualquer motivo enquanto perdurar o velório cientistas afirmam que não há risco de transmissão. A RECOMENDAÇÃO E NÃO PROIBIÇÃO de se realizar velórios é muito mais pela aglomeração de pessoas, isto sim um perigo real para a transmissão e contaminação. Os velórios devem, para se evitar aglomeração serem curtos, restritos a família e a amigos íntimos, não havendo duração superior a 4 horas e em hipótese nenhuma durando de um dia para o outro. O local deve ser arejado e as pessoas que estiverem presentes no velório devem comportar-se da mesma forma como se estivessem em outros locais, ou seja, manter distância mínima, evitar contatos físicos como abraços, etc. Muitas pessoas que morrem quando falecem já não são portadoras/transmissoras do vírus; Os óbitos normalmente ocorrem por outras doenças que se instalaram a partir do vírus. Os profissionais que manuseiam com a preparação do corpo do defunto para a colocação do mesmo na urna e aqueles que vão proceder o sepultamento devem estar com trajes e equipamentos de segurança.
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