Em Além Paraíba, pais de estudantes têm levantado críticas contra as extensas listas de materiais escolares exigidas para o ano letivo de 2026. A principal reclamação diz respeito ao custo elevado e à quantidade considerada desproporcional de itens solicitados. Uma mãe, que preferiu não se identificar, relatou que além de pagar a rematrícula da filha no ensino fundamental, precisou desembolsar mais de 2.000 reais apenas com materiais. Segundo ela, muitos dos produtos pedidos seriam suficientes para suprir a necessidade da criança durante todo o ano. A mãe afirmou não compreender o motivo de tanta quantidade, já que parte dos materiais dificilmente seria utilizada integralmente. Outros pais compartilham da mesma insatisfação, apontando que as listas parecem padronizadas sem considerar a realidade de cada turma. Há quem questione se determinados itens não deveriam ser fornecidos pela própria escola. O peso financeiro, segundo os relatos, recai de forma injusta sobre as famílias. Em grupos de mensagens e redes sociais, o tema tem gerado debates acalorados. Pais defendem maior transparência das instituições na elaboração das listas. Alguns sugerem que órgãos públicos fiscalizem os pedidos para evitar abusos. A polêmica reacende a discussão sobre o direito à educação acessível e inclusiva. Especialistas lembram que a legislação prevê limites para a cobrança de materiais coletivos. Ainda assim, muitos pais afirmam que as exigências continuam excessivas. A situação tem provocado preocupação em tempos de dificuldades econômicas. A mãe entrevistada reforçou que não se trata de negar o investimento na educação da filha. Mas sim de buscar equilíbrio entre qualidade de ensino e custos razoáveis. A expectativa é que a mobilização dos pais pressione por mudanças. E que, no futuro, as listas sejam mais justas e adequadas às necessidades reais dos estudantes.
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