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Dr. Sucumbência atacou de novo e de novo caiu do cavalo. Denúncia contra interventores do Hospital foi arquivada pelo Ministério Público

Dr. Sucumbência atacou de novo e de novo caiu do cavalo. Denúncia contra interventores do Hospital foi arquivada pelo Ministério Público

20/12/2022 às 09h50 Atualizada em 20/12/2022 às 12h50
Por: Editorchefe
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Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Não satisfeito com as constantes derrotas já enfrentadas com denúncias mentirosas na busca incansável de tentar denegrir a atual administração e confundir a população, o advogado bruno barros, em parceria, segundo consta com antigos inimigos e agora aliados ressalte-se muitos deles investigados por cabeludas irregularidades em uma instituição de saúde da cidade, como é do conhecimento público, o genro do ex Prefeito Fernando Lúcio Donzeles tentou mais uma vez instrumentalizar o ministério público através de uma denúncia infundada de prática de crime contra a administração pública que segundo a peça enviada ao MP teria sido cometido pelo Chefe de Gabinete do Prefeito Municipal, José Roberto Monteiro de Faria (foto arquivo A Gazeta). O Ministério Público ARQUIVOU MAIS ESTA DENÚNCIA COMO SE VERÁ MAIS ADIANTE.

O advogado bruno barros não tem escritório montado em Além Paraíba vive seus dias a encaminhar todos os tipos de denúncia contra o Governo Municipal e contra aqueles que trabalham ou prestam serviços para o Município, na atual administração. As denúncias do advogado são via de regra arquivadas.

bruno eduardo perez de barros foi Secretário Municipal de Justiça. Tal Secretaria foi criada por seu sogro Fernando Lúcio Donzeles quando Prefeito unicamente para que  seu genro pudesse ter um emprego público. No último mês de seu mandato, o ex Prefeito Donzeles, extinguiu tal Secretaria.

bruno foi um Secretário de Justiça conhecidíssimo pela Justiça; Ele ficou conhecido por desvio de de recurso público na época em que era secretário e todo poderoso na gestão de seu sogro. Bruno foi obrigado a devolver cerca de R$ 100.000,00, referentes a honorários de sucumbência de processos do município que ele tomou para sí. Após ter se apossado do dinheiro, bruno barros teve que em acordo para não ser processado por improbidade devolvê-lo aos cofres públicos. Ele fez um acordo e a devolução ocorre em parcelas. Após este derradeira episódio dentre tantos outros lamentáveus, bruno  barros ficou conhecido pela população pelo sugestivo apelido de Dr. Sucumbência. Sua passagem pela administração municipal foi um fiasco sendo ele um dos responsáveis pelas derrota histórica que seu sogro teve nas urnas quando tento ser mais uma vez eleito Prefeito de Além Paraíba em 2020. Naquele pleito Donzeles perdeu para o atual Prefeito Miguel Belmiro de Souza Júnior que ganhou com mais de 50 por cento dos votos. Foi a derrota das derrotas.

Inconformado, não se sabe se com a derrota ou com a impossibilidade de ganhar poder e um bom emprego na Prefeitura, bruno barros  há pouco tempo, ingressou com uma nova denúncia no MPMG onde cobrou providências na conduta da atual Interventora do Hospital São Salvador, Ana Karina Pires e a de seu antecessor,, José Roberto Monteiro de Faria (Chefe de Gabinete do Prefeito).

Em sua famigerada denúncia, bruno barros alegou que havia sido cometido crime contra a administração pública pelos seguintes fatos teriam ocorrido na gestão do HSS: atraso no pagamento de salário de funcionários, desrespeito a direitos trabalhistas,  atraso no pagamento de contas de fornecimento de água e energia elétrica, atraso no pagamento de médicos, atraso no pagamento da 1ª parcela de 13° salário dos funcionários;

- demissão de funcionários, ausência de prestação mensal de contas aos Municípios e por último acusação de falsificação de documentos;

O Ministério Público analisando os fatos apontados, verificou-se que nenhum deles se insere nas atribuições do órgão ministerial e ainda na decisão pelo arquivamento da denúncia afirmou:

"Ressalto, por oportuno, que estes mesmos atrasos de pagamentos relatados sempre foram recorrentes na trajetória financeira da instituição e já ocorriam desde antes da intervenção municipal, quando o HSS era gerido pelo antigo Provedor, época em que se verificava, também, débitos similares e até mais graves, corno atraso do pagamento de fornecimento de oxigênio (que acarretou, inclusive, a suspensão temporária do serviço) e não recolhimento de FGTS dos funcionários. Ainda assim, nunca houve atuação ministerial para solucionar quaisquer destas questões, repito, por não se tratar de matéria de atribuição do Ministério Público. Por fim, quanto à suposta prática de crime de falsificação de documento imputada ao ex-Interventor José Roberto Monteiro de Faria, não vislumbro a caracterização de ato de falsidade na conduta perpetrada.

Segundo o Representante, o falso consistiria no fato de o Relatório Trimestral referente ao período janeiro-abril/2022 ostentar data de 25/04/2022 e somente ter sido assinado em 29/07/2022 pelo ex-Interventor.

O delito de falsificação se configura quando o agente altera, adultera ou reproduz com dados falsos um documento. No caso, o signatário não praticou qualquer destas condutas. Apenas firmou o relatório em data distinta daquela em que o documento foi confeccionado.

Ainda que o art. 7° do Decreto Municipal n° 6.607/2022 imponha ao Interventor o dever de remeter o referido relatório, trimestralmente, ao Prefeito Municipal, à Câmara Municipal e a esta Promotoria de Justiça, o não cumprimento de tal obrigação no prazo assinalado não constitui crime, mas mera irregularidade que foi devidamente sanada com a entrega do documento aos órgãos destinatários. Em momento algum declarou falsamente o signatário ter entregue o documento em data anterior àquela em que lançou sua assinatura eletrônica."

O Jornal a Gazeta procurou o ex-interventor, José Roberto Monteiro Faria, atual Chefe de Gabinete do Prefeito. Foi José Roberto, primeiro interventor do Hospital que na época levou ao conhecimento das autoridades denúncias sobre o suposto desvio de recurso público e demais atos ilícios praticados pelo ex-provedor e outros. As denúncias de  irregularidades  resultaram na operação Primum Non Nocere, realizada pelo Ministério Público de Minas Gerais e Grupo de Apoio e Combate e Corrupção (GAECO) com o objetivo é obter provas e desarticular  desvios de recursos públicos em entidade hospitalar de Além Paraíba.

Em resposta a reportagem de A Gazeta, José Roberto confirmou que só teve conhecimento da denúncia após arquivamento da mesma, ou seja,  que sequer precisou ser ouvido pelas autoridades. José Roberto ainda afirmou que os trabalhos que foram realizados na época em que foi interventor do Hospital foram prestados com total transparência, honestidade e respeito à instituição que a mais de uma década foi, segundo ele, "usada por um grupo supostamente criminoso."

José Roberto afirmou que: “Não me surpreendeu o fato de o ex-secretário de justiça do município ter TENTADO mais uma vez denegrir imagem do governo municipal, agora atacando diretamente a minha pessoa, contudo como diz aquele ditado “Quem planta o bem, colhe o bem!”. Confio na justiça de Deus e acredito na “Justiça do homem” neste caso atribuída ao MPMG, Polícia Civil e demais autoridades competentes. O tempo que ele (Bruno Barros) está perdendo para fazer falsas acusações, deveria perder para defender seus novos clientes pois, terá uma grande missão pela frente, tendo em vista que não será uma tarefa fácil, uma vez que há fortes indícios de desvio de recursos públicos e demais crimes realizados durante anos no Hospital; o que me tranquiliza é a ótima atuação do MPMG local e PCMG em busca de justiça. O que deixa  população alemparaibana  indignada com foi a situação descoberta na gestão do Hospital. Deixo meu recado ao Sr. Denunciante que não perca tempo em continuar fazendo denúncias à administração e, estude um pouco mais, já que o Dr. é colecionador de derrotas. Por fim saliento que, não tenho medo de ameaças, não tenho rabo preso, vou sempre fazer o certo; custe o que custar.”

O ex-interventor ainda relatou ao Jornal A Gazeta que nestes meses, além de receber até ameaças contra sua pessoa, o Hospital foi atacado  diversas vezes com denúncias infundadas com interesse político, ressaltou ainda que em uma dessas denúncias à denunciante, uma ex-funcionária do Hss, alegou que um dos profissionais que atuam na UTI não possuía requisito técnico para exercer tal função, a denúncia foi arquivada também pelo MPMG e Secretaria Estadual da Vigilância Sanitária.

NOTA DO REDATOR: Existem nomes próprio escritos com letras minúsculas por decisão do Editor do Jornal que entende que a letra deve ser maiúscula anda junto com estatura moral e procedimental. 

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