Conhecida popularmente como Gripe K, essa denominação vem sendo usada para se referir a variantes recentes do vírus SARS-CoV-2, causador da Covid-19, especialmente aquelas derivadas da família Ômicron, como a subvariante apelidada de Kraken. Embora o nome “gripe” seja comum no uso popular, trata-se de uma infecção viral respiratória distinta da gripe influenza, ainda que apresente sintomas semelhantes.
A difusão do vírus ocorre de forma muito parecida com outras variantes da Covid-19: principalmente por meio de gotículas respiratórias e aerossóis, liberados quando a pessoa infectada fala, tosse, espirra ou respira em ambientes fechados e pouco ventilados. O contato direto com secreções ou superfícies contaminadas, seguido do toque no rosto, também pode favorecer a transmissão. A alta capacidade de contágio dessas variantes explica a rápida disseminação em diferentes países.
Os sintomas mais frequentes incluem febre, dor de garganta, tosse seca, coriza, congestão nasal, dor de cabeça, dores no corpo e cansaço intenso. Em muitos casos, o quadro é leve ou moderado, especialmente em pessoas vacinadas. Entretanto, também podem ocorrer manifestações gastrointestinais, como náuseas e diarreia, além de perda do olfato e do paladar, ainda que com menor frequência do que nas fases iniciais da pandemia.
Quanto ao prognóstico, a maioria dos pacientes evolui bem, com recuperação em poucos dias. A vacinação continua sendo o principal fator de proteção contra formas graves da doença. No entanto, idosos, gestantes, imunossuprimidos e pessoas com comorbidades, como doenças cardíacas, pulmonares, diabetes e obesidade, apresentam maior risco de complicações.
Os possíveis agravamentos incluem pneumonia viral, insuficiência respiratória, necessidade de internação e, em casos mais severos, suporte ventilatório. Além disso, parte dos pacientes pode desenvolver a chamada Covid longa, caracterizada por sintomas persistentes como fadiga, falta de ar, alterações cognitivas e dores musculares por semanas ou meses após a infecção.
No Brasil, a presença dessas variantes já foi confirmada por sistemas de vigilância genômica. As autoridades de saúde acompanham a circulação do vírus de forma contínua, reforçando a importância da vacinação atualizada, do uso de máscara em ambientes de risco, da boa ventilação dos espaços e da testagem em caso de sintomas. Embora o cenário atual seja mais controlado do que nos períodos críticos da pandemia, a Gripe K serve como lembrete de que o vírus continua em circulação e exige atenção, prevenção e responsabilidade coletiva. A vacina contra a gripe deve estar em dia. O imunizante é capaz de reduzir possíveis agravamentos da Gripe K.
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