Tentativa descabida de afirmar que Jornal A Gazeta influenciou o resultado das eleições municipais foi usada pela "trupe" de derrotados nas urnas na tentativa de cassação de mandato da chapa vitoriosa. Tribunal Eleitoral derruba por 5 votos esta absurda tentativa

06/12/2021 - DAURO MACHADO - EDITOR DO JORNAL A GAZETA

Logo que a eleição terminou dando resultado vitorioso por larga vantagem de votos aos candidatos da Coligação DEM/PSDB, os partidos da coligação que tinha o ex Prefeito Fernando Lúcio Donzeles, derrotado vergonhosamente nas urnas e que sequer conseguiu eleger a filha Vereadora após 3 mandatos como Chefe do Poder Executivo ingressou com uma ação judicial eleitoral chamada AIME em Além Paraíba. Alegavam dentre outros absurdos na ação que houve por parte da chapa vitoriosa, "abuso de veículo de comunicação", fazendo juntada de várias matérias jornalísticas publicadas pelo Jornal A Gazeta relatando fatos negativos ao candidato derrotado. IMPRESIONA QUE EM NENHUM MOMENTO QUESTIONARAM A VERACIDADE DAS MATÉRIAS PUBLICADAS, SUPONDO-SE ENTÃO QUE TODAS ERAM DESAGRADÁVEIS AO CANDIDATO DERROTADO MAS VERDADEIRAS EM SEU CONTEÚDO. Na peça inicial a coligação do derrotado ESQUECEU-SE TAMBÉM DE COLOCAR MATÉRIAS DE OUTROS JORNAIS QUE FAZIAM CRÍTICAS A CHAPA VENCEDORA. Numa clara tentativa de censurar a liberdade de expressão, a livre manifestação do pensamento e o direito que a imprensa tem de noticiar o que deseja dentro de sua linha editorial, os perdedores quiseram convencer o juízo eleitoral que o Jornal A Gazeta foi usado para favorecer os vitoriosos. Imaginavam ludibriar a justiça pois o resultado foi que a chapa vitoriosa obteve 10.712 votos e a derrotada 6.053 votos. Teria sido o Jornal o responsável por tamanha diferença. A Gazeta não tem essa pretensão. Na mesma ação, os derrotados pelo voto popular, depois de ouvir do povo sonoros: NÃO, FORA, CHEGA, VAI PRA CASA, TCHAU, TCHAU E TCHAU, ainda usaram uma gravação fraudulenta de uma servidora pública que armou um embuste para tentar fazer a justiça acreditar que a chapa vitoriosa estaria querendo a renúncia da mesma para tê-la a seu lado. A tal servidora obteve ridículos 26 votos. Alegaram os banidos que o abuso de veículo de comunicação e o abuso do poder político seriam razões para a justiça tirar da chapa vitoriosa a verdadeira consagração através do voto direto e secreto. O TEATRO COMEÇOU A CAIR POR TERRA JÁ AQUI QUANDO O JUIZ ELEITORAL, APÓS O PROCESSO, ABSOLVEU A CHAPA VITORIOSA DEM/PSBB. Insatisfeitos com a derrota em primeira instância, a trupe "beijinho beijinho, tchau tchau, recorreu ao Tribunal Regional Eleitoral, tentando lá, na Corte da Capital além de cassar o mandato dos que venceram penalizar o Jornal A Gazeta. Hoje, 6 de dezembro, as 18 horas, 5 Juízes Eleitorais DERRUBARAM O RECURSO DOS DERROTADOS. DA MESMA FORMA O JORNAL A GAZETA FOI INOCENTADO. Com votos robustos a Justiça foi feita. O Jornal A Gazeta contou com a brilhante defesa do aclamado Advogado Eleitoral Dr. André Myssior que aparece na foto. Em sua sustenção oral e peças de defesa, o aclamado Jurista logrou êxito em defender a liberdade de expressão e a democracia. Usando do melhor e mais claro português termino este breve arrazoado com uma frase da não menos brilhante frase da Ministra do STF, Carmen Lúcia Antunes Rocha: CALA A BOCA JÁ MORREU. Aguardem 31 de dezembro de 2024, período que aí sim termina o mandato da chapa DEM/PSDB. Eleição de quem tem competência é ganha no voto, quem não tem esperneia e tenta levar no tapetão.