O processo eleitoral para a escolha do novo Presidente do Esporte Clube Independente ganhou contornos inesperados. Previstas para o início do mês, as eleições foram suspensas após ambas as chapas concorrentes — Chapa 1 e Chapa 2 — entrarem com pedidos de impugnação mútuos. Diante do impasse, a votação não pôde ser realizada, criando um cenário de indefinição às vésperas do término do mandato da atual diretoria.
Com isso, caberá ao atual presidente Guilherme Sydio a responsabilidade de nomear um interventor, escolhido entre os sócios do clube. Este interventor terá a missão de reiniciar todo o processo eleitoral: registro de chapas, regularização documental e, finalmente, a realização da eleição. Segundo o Estatuto, tudo isso precisa ocorrer no prazo de dois meses.
Guilherme Sydio, que não é candidato, deixará a presidência com um legado de grandes transformações. Sob sua gestão, o Independente consolidou-se como um dos melhores clubes da região, com destaque para a reforma e modernização da piscina, uma obra aguardada há décadas.
Dois nomes despontam seguirão na disputa: Marquinho Lolô, muito estimado entre os associados, e Pablo Borges, que já comandou a instituição. A expectativa agora é por um novo processo limpo, transparente e democrático.
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