16/11/2020 – Da Redação:
Duas candidatas que estiveram envolvidas em polêmicas e uma delas já condenada pela Justiça Eleitoral (em recurso) tiveram votações vergonhosas e hoje após o resultado estão sendo alvos de deboches nas redes sociais. A candidata Simone Matheus, conhecida por ofender e acusar sem provas dentre outras pessoas, a irmã do Prefeito Miguelzinho, Bethânia Reis, o próprio Prefeito e o Editor de A Gazeta, Jornalista Dauro Machado teve MÍSEROS 7 VOTOS. O leitor não está lendo errado mas para não restar dúvidas, por extenso então: A Candidata Simone Matheus obteve sete míseros votos e jamais ocupará uma cadeira na Câmara Municipal. Conhecida por seus impropérios verbais, pela péssima escrita o que denota a baixa qualidade de alfabetização, Simone foi condenada a pagar multa de 5.000 Reais por ofensas que fez nas redes sociais. Ela está recorrendo da decisão mas que pela fundamentação do Juiz, Advogados ouvidos por A Gazeta afirmam que o valor poderá até subir. A outra candidata polêmica foi Guará de Obras que OBTEVE MODESTOS E INEXPRESSIVOS 26 VOTOS. Funcionária concursada da Prefeitura, Guará protagonizou um episódio que a Justiça de pronto, em liminar não reconheceu como factível. Através de gravações clandestistas e provas forjadas, Guará e alguns apoiadores do então candidato Fernando Lúcio, tentaram simular uma tentativa de que a candidata estivesse sendo coagida a renunciar a sua candidatura em troca de melhoria em um cargo na Prefeitura. Com a votação ridícula obtida pela candidata na eleição fica gritante a pergunta: O que alguém que tem 26 votos somaria ou deixaria de somar para uma candidatura se renunciasse? O Juiz Eleitoral em sua sentença liminar afirmou que provas forjadas e gravações clandestinas não servem para nada. Se ambas tivessem mais preocupadas com suas campanhas talvez tivessem tido votações menos vergonhosas. Cabe a Justiça Eleitoral investigar se ambas não foram candidatas “laranja” ou seja entraram apenas para possibilitar que seus partidos lançassem mais candidatos do sexo masculino, o que se ocorreu é CRIME ELEITORAL. As urnas não aceitam desaforos.
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